"Desde muito cedo que contamos histórias aos nossos filhos que começam o célebre frase «Era uma vez». Histórias de encantar, de magia, histórias em que tudo é possível e o final é sempre feliz.
Mais tarde voltamos a contar as mesmas histórias aos nossos netos, muitas vezes embelezando ainda mais a narrativa. Mas o que nos sobra? A vida, e essa encarrega-se de nos destruir a capacidade de sonhar, de acreditar que tudo é possível, de acreditar nos outros e em nós mesmos. Não há mais finais felizes.
A realidade pesa-nos como um casaco molhado. E sobrevivemos aos dias sem a ajuda desse tempo mágico que deixámos para trás. Nunca como hoje foi tão urgente retomarmos essa fantástica capacidade de voltar a sonhar." Luísa Castel-Branco em Diz-me só a verdade
Mais tarde voltamos a contar as mesmas histórias aos nossos netos, muitas vezes embelezando ainda mais a narrativa. Mas o que nos sobra? A vida, e essa encarrega-se de nos destruir a capacidade de sonhar, de acreditar que tudo é possível, de acreditar nos outros e em nós mesmos. Não há mais finais felizes.
A realidade pesa-nos como um casaco molhado. E sobrevivemos aos dias sem a ajuda desse tempo mágico que deixámos para trás. Nunca como hoje foi tão urgente retomarmos essa fantástica capacidade de voltar a sonhar." Luísa Castel-Branco em Diz-me só a verdade
Com uma escrita simples e clara, que nos cativa da primeira à última página, esta escritora surpreende pela positiva e retrata, sem medos, uma história sobre os afectos, sobre o amor e sobretudo, sobre o poder do perdão.
Aconselho vivamente!
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